” Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus, porque não recebestes o espírito de escravidão para, outra vez, estardes em temor, mas, recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba Pai.”
Romanos 8:14-15
Você conhece os seus direitos, deveres e obrigações como filho, como membro de uma família?
Acredito que sim, pois, esta é uma informação que esta inerente a nossa trajetória familiar.
Sabemos que para convivermos em família de forma equilibrada e sadia é necessário obedecermos às regras e observarmos condições, como por exemplo: devemos nos submeter a autoridade dos pais, nos empenhar em exercer os deveres domésticos, afim de exercermos nossos direitos com primazia, caso contrário, a vida familiar torna-se insuportável.
E no que tange a vida espiritual será que você possui este conhecimento?
Pois bem, a palavra de Deus em Romanos 8:14-15 afirma que todos os que são guiados pelo Espírito de Deus sãos filhos de Deus.
Sabemos que quando reconhecemos o Senhorio de Cristo em nossas vidas e publicamente confessamos essa verdade, somos habitados pelo Espírito de Deus que nos guia a caminhos de vida.
E assim podemos nos achegar com ousadia ao nosso Pai como filhos (João 1:12), sem nenhum complexo de inferioridade, medo ou culpa, obedecendo a sua palavra, dando ouvidos aos seus ensinamentos, podendo desta forma exercer nossos direitos que foram conquistados na Cruz por Jesus Cristo como por exemplo: O direito de viver uma vida abundante!
Ele não nos deu espírito de escravidão e sim de adoção de filhos. Não somos escravos, somos filhos! Somos alvos do amor e da misericórdia de Deus!
A partir do momento que passamos a viver uma vida pautada na palavra de Deus e assumimos um estilo de vida em Cristo passamos a conhecer de forma plena o significado da palavra liberdade.
Ser filho é ser herdeiro de Deus por Cristo (Gálatas 4:7), é estar alicerçado em amor, é nos achegar com confiança ao trono da graça, é ser cumpridor da palavra e não somente ouvinte, é viver a altura do conhecimento e da consciência de que temos um Pai que pode todas as coisas (Rm 16:25), um pai benigno (I Pedro 2:3), misericordioso (Jn 4:2), compassivo, longânimo e que sempre nos impulsiona a vencer!
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