Tese de um pensador russo chamado Guerdjef, que, no início do século passado, já falava em auto-conhecimento e na importância de saber viver.
Dizia ele: "Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como principal".
Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os experts em comportamento que quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade interna.
Ei-las:
- Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
- Aprenda a dizer não, sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
- Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
- Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejamos seus quadros mentais, você se exaure.
- Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
- Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
- Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
- Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
- Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
- Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
- Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
- Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca.
- É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.
- Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
- Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento
- Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo... Para quem quer ficar esgotado e perder o melhor!
- A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.
- Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
- Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!
- Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:
Você é o que se fizer.
Dizia ele: "Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como principal".
Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os experts em comportamento que quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade interna.
Ei-las:
- Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
- Aprenda a dizer não, sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
- Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
- Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejamos seus quadros mentais, você se exaure.
- Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
- Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
- Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
- Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
- Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
- Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
- Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
- Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca.
- É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.
- Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
- Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento
- Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo... Para quem quer ficar esgotado e perder o melhor!
- A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.
- Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
- Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!
- Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:
Você é o que se fizer.
0 comentários:
Postar um comentário